O airsoft certamente é uma das
atividades de aventura mais emocionantes, dinâmica e cooperativa, tendo como
principio fundamental a inteiração saudável e amigável entre todos os
participantes.
É uma atividade no qual os
participantes disparam pequenas bolinhas de PVC de 6 mm, lançadas através de
armas de pressão.
A jogabilidade varia em estilo, tipo de jogo, cenários organizados, simulações militares, reconstituições históricas, para eventos de competição tiro ao alvo. Situações de combate no campo de batalha, muitas vezes envolvem o uso de táticas militares comuns para alcançar os objetivos estabelecidos em cada jogo.
A jogabilidade varia em estilo, tipo de jogo, cenários organizados, simulações militares, reconstituições históricas, para eventos de competição tiro ao alvo. Situações de combate no campo de batalha, muitas vezes envolvem o uso de táticas militares comuns para alcançar os objetivos estabelecidos em cada jogo.
Os participantes geralmente simulam os
equipamentos táticos e acessórios utilizados pelos militares modernos e
organizações policiais, da mesma forma como é feito no paintball recreativo,
Real Action e MILSIM.
Criado e comercializado no Japão e Hong
Kong no final de 1970, ele se se tornou popular entre os praticantes de Real
Action/MILSIM, visto a similaridade visual das armas de pressão e equipamentos,
aumentando assim o realismo dos confrontos simulados. Sendo praticado em
praticamente todos os continentes e muito difundido em diversos países pelo
mundo o airsoft se destaca por ser um hobby/esporte de “cavalheiros”, onde a honestidade
é fundamental.
Diferente do paintball o qual dispara
um projetil de gelatina com tinta biodegradável que marca o alvo, o airsoft usa
como munição bolinhas plasticas de 6 mm, que não marcam o alvo quando acertam,
portanto o jogador alvejado deve acusar a própria eliminação ao ser acertado.
O jogador deve ser honesto e acusar a
própria eliminação para garantir o bom andamento do jogo ou evento.
O Airsoft começou oficialmente no Brasil a partir de 2007 com a mudança do estatuto do desarmamento, que permitiu a comercialização por lojas autorizadas pelo DFPC em território nacional, assim como a importação por pessoas físicas e jurídicas registradas e autorizadas.
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